Quando foram casar-se, Zeus e Hera convidaram todos os seres do mundo grego para a celebração daquela que seria a maior de todas as festas. Recepcionados por Eunomia, Dice e Irene, três das Horas, todos os convidados compareceram. Ao tentar confirmar a presença de todos da lista Hermes, porém, toma conhecimento da ausência da ninfa Quelone.
Descendo à Terra pela ponte de arco-íris proporcionado pela deusa Íris, Hermes sai em busca da ninfa. Quelone, demonstrando total desprezo pelo casamento, havia ficado em casa, e lá ainda estava, quando o deus dos pés ligeiros chegara para levá-la à festa.
Alegando dor no pé, a ninfa diz ao deus que não poderia ir. Porém, não há como mentir para o deus das mentiras e trapaças, e em minutos a ninfa estava a caminho da celebração. Porém, lenta como uma tartaruga, Quelone vai aos poucos testando a paciência de Hermes.
Vendo que caso continuasse naquela lentidão ele também chegaria atrasado, Hermes sai voando em direção à festa, não sem antes advertir Quelone, dizendo que não faltasse ao casamento de Hera caso não desejasse um terrível castigo proporcionado pela deusa do Olimpo. Tendo de ir sozinha, o passo da ninfa triplicara na lentidão, e quando chegara no início do arco-íris, a divindade acabara por adormecer na grama.
Ao acordar, porém, Quelone vê todos os convidados realizando o caminho de volta pela ponte. Pensando em pelo menos justificar sua falta, ela toma a direção contrária da tomada pelos convidados. Porém, devido à distância e à dificuldade de locomoção, Quelone desiste das boas intenções e volta para casa.
Porém, ao voltar para seu lar, ela encontra Hermes esperando-a. Incrédulo, ele censura Quelone por faltar à celebração e, diante do descaso da ninfa, o deus se enfurece e joga a ninfa no rio, junto de sua casa. Do alto do Olimpo, uma luz saíra e caíra no lago o qual Quelone encontrava-se. Imediatamente ela começa a murchar, assim como sua casa. Tornando-se um animal, Quelone vê que agora carregava sua casa nas costas. Assim foi criado o animal hoje chamado de tartaruga.
Descendo à Terra pela ponte de arco-íris proporcionado pela deusa Íris, Hermes sai em busca da ninfa. Quelone, demonstrando total desprezo pelo casamento, havia ficado em casa, e lá ainda estava, quando o deus dos pés ligeiros chegara para levá-la à festa.
Alegando dor no pé, a ninfa diz ao deus que não poderia ir. Porém, não há como mentir para o deus das mentiras e trapaças, e em minutos a ninfa estava a caminho da celebração. Porém, lenta como uma tartaruga, Quelone vai aos poucos testando a paciência de Hermes.
Vendo que caso continuasse naquela lentidão ele também chegaria atrasado, Hermes sai voando em direção à festa, não sem antes advertir Quelone, dizendo que não faltasse ao casamento de Hera caso não desejasse um terrível castigo proporcionado pela deusa do Olimpo. Tendo de ir sozinha, o passo da ninfa triplicara na lentidão, e quando chegara no início do arco-íris, a divindade acabara por adormecer na grama.
Ao acordar, porém, Quelone vê todos os convidados realizando o caminho de volta pela ponte. Pensando em pelo menos justificar sua falta, ela toma a direção contrária da tomada pelos convidados. Porém, devido à distância e à dificuldade de locomoção, Quelone desiste das boas intenções e volta para casa.
Porém, ao voltar para seu lar, ela encontra Hermes esperando-a. Incrédulo, ele censura Quelone por faltar à celebração e, diante do descaso da ninfa, o deus se enfurece e joga a ninfa no rio, junto de sua casa. Do alto do Olimpo, uma luz saíra e caíra no lago o qual Quelone encontrava-se. Imediatamente ela começa a murchar, assim como sua casa. Tornando-se um animal, Quelone vê que agora carregava sua casa nas costas. Assim foi criado o animal hoje chamado de tartaruga.
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