Achei duas versões para a explicação sobre como Midas conseguiu seu toque de ouro e suas orelhas de burro. A segunda virá daqui a algum tempo. Eis a primeira:
Midas era um rei muito ganancioso, filho de Górdio, e não suportava a ideia de alguém ter ouro, por menor quantia que fosse. Em vários de seus ataques de ganância matinais, ele dirige insultos à Apolo, reclamando de como o deus se atrevia a distribuir ouro na forma de raios de sol, a ricos e pobres, e quão esbanjador ele era. Tais insultos, após determinado tempo, chegaram aos ouvidos do deus-Sol.
Apolo aparece à Midas em sonho, e diz que os deuses prepararam ao rei uma punição mas que ele, por ser conhecido por sua bondade, concederia à ao rei um desejo. Assim, Midas responde que deseja que tudo que ele toque se transforme em ouro.
Ao acordar, o rei testa se seu diálogo com o deus fora real ou imaginário, e toca uma rosa. Em resposta ao toque de sua mão, as pétalas da rosa ficaram douradas, duras e frias. Uma abelha que estava na flor tenta picar o rei, porém seu destino não diferiu do designado à flor. Com esse poder, Midas passa a colorir seu jardim de ouro, espantando abelhas e borboletas do território. Após algum tempo, sua filha vem reclamar com ele que as flores estavam sem vida e começa a chorar. Ao consolá-la e dar tapas em suas costas, qual não foi a surpresa do ganancioso rei ao ver diante de si uma verdadeira estátua em tamanho real de uma garota em seu jardim... a sua própria filha. Tão ganancioso quanto era, o rei deixa a filha de lado por não ter tempo para tal tristeza em um dia de alegrias.
Com fome, Midas senta-se em uma de suas mesas, transformando todos os talheres em ouro. Porém, ao colocar as comidas na boca, o gosto metálico do ouro se instalava nos alimentos, e as bebidas se tornavam ouro liquido, incapaz de ser bebido.
Midas começa a praguejar contra Apolo, ao se ver enganado pelo deus. Apolo aparece diante do rei, e pergunta se ele está arrependido, ao passo que o rei confessa realmente estar. Apolo faz tudo voltar ao normal, todas as flores, comidas e pessoas. Porém, ao sair, Apolo dá a Midas duas orelhas de burro de presente, para que ele não esquecesse de sua lição.
O rei passa a usar um chapéu para que ninguém visse suas orelhas, porém o criado que cortava seus cabelos tivera que saber e, incapaz de conter o segredo, cavou um buraco e disse "Midas tem orelhas de burro...". Porém, lá nascera uma árvore, que sussurrava ao vento "Midas tem orelhas de burro..." e assim toda a população logo soube das orelhas de seu rei.
O rei decreta a morte do criado, porém ao pensar em Apolo, volta atrás em sua decisão mostrando ser capaz de perdoar como o deus. Eis que Apolo surge diante do rei mais uma vez e diz que, por ser capaz de aprender a verdadeira lição, a da misericórdia, Apolo retira as orelhas de burro do rei. Após tempos passados, o rei conta à sua neta como u dia transformara a própria filha em ouro, e ao apontar para os cachos louros da pequena, dizia estar fazendo o mesmo. E a neta fingia-se assustada.
Midas era um rei muito ganancioso, filho de Górdio, e não suportava a ideia de alguém ter ouro, por menor quantia que fosse. Em vários de seus ataques de ganância matinais, ele dirige insultos à Apolo, reclamando de como o deus se atrevia a distribuir ouro na forma de raios de sol, a ricos e pobres, e quão esbanjador ele era. Tais insultos, após determinado tempo, chegaram aos ouvidos do deus-Sol.
Apolo aparece à Midas em sonho, e diz que os deuses prepararam ao rei uma punição mas que ele, por ser conhecido por sua bondade, concederia à ao rei um desejo. Assim, Midas responde que deseja que tudo que ele toque se transforme em ouro.
Ao acordar, o rei testa se seu diálogo com o deus fora real ou imaginário, e toca uma rosa. Em resposta ao toque de sua mão, as pétalas da rosa ficaram douradas, duras e frias. Uma abelha que estava na flor tenta picar o rei, porém seu destino não diferiu do designado à flor. Com esse poder, Midas passa a colorir seu jardim de ouro, espantando abelhas e borboletas do território. Após algum tempo, sua filha vem reclamar com ele que as flores estavam sem vida e começa a chorar. Ao consolá-la e dar tapas em suas costas, qual não foi a surpresa do ganancioso rei ao ver diante de si uma verdadeira estátua em tamanho real de uma garota em seu jardim... a sua própria filha. Tão ganancioso quanto era, o rei deixa a filha de lado por não ter tempo para tal tristeza em um dia de alegrias.
Com fome, Midas senta-se em uma de suas mesas, transformando todos os talheres em ouro. Porém, ao colocar as comidas na boca, o gosto metálico do ouro se instalava nos alimentos, e as bebidas se tornavam ouro liquido, incapaz de ser bebido.
Midas começa a praguejar contra Apolo, ao se ver enganado pelo deus. Apolo aparece diante do rei, e pergunta se ele está arrependido, ao passo que o rei confessa realmente estar. Apolo faz tudo voltar ao normal, todas as flores, comidas e pessoas. Porém, ao sair, Apolo dá a Midas duas orelhas de burro de presente, para que ele não esquecesse de sua lição.
O rei passa a usar um chapéu para que ninguém visse suas orelhas, porém o criado que cortava seus cabelos tivera que saber e, incapaz de conter o segredo, cavou um buraco e disse "Midas tem orelhas de burro...". Porém, lá nascera uma árvore, que sussurrava ao vento "Midas tem orelhas de burro..." e assim toda a população logo soube das orelhas de seu rei.
O rei decreta a morte do criado, porém ao pensar em Apolo, volta atrás em sua decisão mostrando ser capaz de perdoar como o deus. Eis que Apolo surge diante do rei mais uma vez e diz que, por ser capaz de aprender a verdadeira lição, a da misericórdia, Apolo retira as orelhas de burro do rei. Após tempos passados, o rei conta à sua neta como u dia transformara a própria filha em ouro, e ao apontar para os cachos louros da pequena, dizia estar fazendo o mesmo. E a neta fingia-se assustada.
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