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Por Trás do Cotidiano

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Niké

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Planetas

Os planetas não ficariam de fora da mitologia! Saiba mais sobre as curiosidades sobre eles.

quinta-feira, 29 de março de 2012

Selene (Σελήνη)


Deusa grega da lua correspondente à romana Luna e as vezes à deusa Diana, era filha de Hipérion, titã do fogo astral e Téia, titânide da visão e da luz. Tinha por irmãos Eos, deusa da aurora, e Hélios, deus do sol.

Foi muitas vezes associada a Ártemis ou Hécate, porém as deusas representavam a lua superficialmente, apenas em uma de suas quatro fases, enquanto Selene representava-a integralmente, em todas as fases. Sua trajetória tinha início quando Hélios chegava e terminava quando Eos preparava a volta do Sol.

Era representada com um longo vestido branco, guiando um carro puxado por bois brancos, os quais lhe foram dados por Pã, quando Selene deitara-se com ele. A partir de outra relação, tivera o filho Museu, o qual considera-se ter o papel de amigo, discípulo ou mestre de Orfeu.

O maior conto o qual envolve Selene é o de seu caso com Endímion. Endímion, um caçador belo como os deuses do Olimpo, não tinha apreço pela ideia de envelhecer. Assim, ele pedira a Zeus que permanecesse jovem e belo para sempre. O soberano dos deuses atende ao seu desejo, ordenando que Hipnos adormecesse-o para sempre. Deste modo, sempre que a trajetória da lua estava perto de seu amado adormecido em uma caverna do monte Latmus, Selene aproveitava uma rápida desciada à Terra para poder acariciá-lo.

Dessa paixão de Selene por Endímion, antes e após deste ser adormecido, foram originadas as Menas, uma delas Naxos, o qual deu nome à ilha protegida pelo deus do vinho. Eram cinquenta, em representação aos meses lunares do período entre olimpíadas.

segunda-feira, 26 de março de 2012

Por Trás dos Planetas - Marte


É o deus romano das guerras, equivalente ao grego Ares (Ἄρης), filho de Zeus (o romano Júpiter) e Hera (Juno) e irmão de Hebe, Hefesto e Ilítia, sendo Hefesto por parte de mãe apenas e Ares, Hebe e Ilítia por pai e mãe. Tal planeta fora assim nomeado devido à sua coloração vermelha, cor a qual lembra muito a guerra e sentimentos exaltados. Seu símbolo representa o sexo masculino e sua forma remete à lança, arma muito utilizada por Ares e um de seus símbolos.

É o amante de Afrodite, deusa a qual tivera sua mão dada a Hefesto. Algumas vezes já foi pego em flagrante junto a Afrodite, como no caso da rede de ouro, quando Hefesto supostamente sai a trabalho e deixa a mulher sozinha em casa. Pouco tempo depois, Ares chega e, ao deitar com a amante, é surpreendido junto a ela sendo capturado por uma rede. Após algum tempo sendo alvos de risadas dos outros deuses, os quais haviam sido chamados pelo deus ferreiro para presenciarem os amantes na cama, eles são libertados por Hefesto, quando Zeus faz um apelo ao enteado. Após esse episódio, devido à comentários feitos pelos outros deuses, Afrodite ainda deita-se com Poseidon, gerando Érix, e com Hermes, gerando Hermafrodito.

Com Afrodite, Ares teve três filhos: Deimos, Harmonia e Phobos.

As duas luas de Marte possuem os nomes dos deuses gregos filhos de Ares, sua forma grega. São elas Phobos e Deimos.

Deimos (Δεῖμος): deus do pânico de um modo geral, lutava ao lado de seu pai e seu irmão Fobos, fazendo tropas inteiras entrarem em pânico, conseguindo fazer com que se dispersassem-se rapidamente.

Fobos ou Phobos (φόβος): deu origem à palavra fobia, era deus desse tipo de medo, e no campo de batalha, incutia medo no coração dos combatentes, fazendo-os fugir.

sexta-feira, 23 de março de 2012

Héracles (Ἡρακλῆς) - As Aves do Lago Estínfalo


Com a missão de matar Héracles mandando-o  abater a hidra de Lerna fracassada, Hera designa ao herói, por meio de Euristeu, a tarefa de batalhar contra as aves do lago Estínfalo, as quais possuíam asas, bicos e garras de bronze. Já não bastasse isso, eram gigantes e atacavam lançando suas penas na direção do inimigo.

Estava acompanhado de seu sobrinho Iolau, o pequeno protegido por um grande escudo e ele por sua vez vestindo a pele do leão de Neméia. Chegando ao local, eles veem várias penas de bronze no chão, contudo os pássaros os quais outrora possuíram aquelas penas não estavam à vista, fazendo Héracles começar a pensar em um modo de trazê-los para fora de seus esconderijos.

Neste momento, a deusa protetora dos heróis mandara sua ajuda, fazendo cair do céu duas matracas. Sob o olhar espantado de Iolau, Héracles pega uma delas e joga a outra para o sobrinho. Ao início do som feito por eles, originado pelo giro das matracas, os pássaros saem de seus esconderijos, e permanecem voando desordenadamente à frente do herói, sem conseguirem concentração alguma para atacá-los.

Largando os instrumentos, Héracles começa a soltar suas flechas contra os pássaros. Com o veneno da Hidra em suas pontas, as flechas matavam um ou mais pássaros sempre que lançadas, atingindo-os  certeiramente ou pegando de raspão, o suficiente para colocar o veneno do monstro na circulação dos pássaros. Os poucos animais restantes fugiram da região, para nunca mais voltarem.

Assim, mais uma tentativa de matar Héracles bolada por Euristeu e Hera fracassara.

quarta-feira, 14 de março de 2012

Belerofonte(βελλεροφόντης)



Neto de Sísifo, originalmente chamava-se Hipónoo, adquirindo o nome Belerofonte após matar um bandido que rodeava Corinto, chamado Belero. Porém, com a morte dele, Ares pede a punição do herói, fazendo com que ele tivesse de sair da região, acabando por viajar até Tirinto, uma região vizinha.

Belerofonte é bem recebido pelo rei Preto e sua mulher Estenebéia, governantes de tal região. Ele se põe a serviço do rei, e após algum tempo, a rainha começa a amar o rapaz, belo como um deus. Assim, em um dia em que Preto estava ausente, Estenebéia fala com o jovem, ao passo que é rejeitada, devido aos laços de hospitalidade e amizade que o herói possuía com o rei. Porém, assim  que essas palavras lhe saem da boca, o amor da rainha por ele logo transforma-se em ódio. Consumida por ele, ela diz ao marido que o convidado havia assediado-a, e diz para que ele fosse morto.

Porém, buscando não manchar suas mãos com o sangue de seu convidado e logo depois ser punido, o rei manda Belerofonte para a Lícia, região a qual estava sob o poder de Iobates, pai de Estenebéia. Junto a ele, o rei envia uma carta, a qual dizia a situação, e que por isso o herói deveria morrer. Assim, o jovem ruma para a Lícia, e ao chegar, é bem recebido pelo rei, e recebe nove dias de festa. Chegado o décimo, Iobates lê a carta, a qual deixa-o estarrecido, e começa a pensar em como matar Belerofonte, pela mesma razão a qual havia impedido Preto de o fazê-lo. Após pensar durante um tempo, ele induz o herói a ir matar um monstro que assolava a região, a Quimera, tendo por motivo a juventude do convidado.

Antes de ir enfrentar o monstro, Belerofonte consulta Polieido, um adivinho da região, o qual diz-lhe que só iria vencer a Quimera caso ele montasse em Pégasus(Πήγασος), o filho imortal de Poseidon, surgido do sangue da cabeça da Medusa cortada por Perseu. Ele começa a perguntar às pessoas da área, ao passo que todas respondem que nunca haviam visto o cavalo alado, ou que acreditavam nele apenas como lenda. Por fim, ele chega à conclusão de que apenas as ninfas ou as Musas saberiam a resposta. Com esse pensamento, ele põe-se a caminho do monte Hélicon, local o qual as filhas de Zeus habitavam.

Chegando lá, Belerofonte é recebido por três musas, e conversa com elas, mencionando o porque de ter se dirigido para lá. Elas o dizem que tal tarefa era quase impossível de ser realizada, e diz sobre duas fontes criadas pelo animal, sendo uma delas no monte Hélicon, onde elas reuniam-se para cantar, pois dizia-se que as águas forneciam inspiração. Elas disseram-lhe que o cavalo acabara da sair de lá, e rumara para a outra fonte, e assim o herói coloca-se no rumo de Acrocorinto, local o qual encontrava-se a outra fonte.

No caminho, quando a lua já brilhava no céu, Belerofonte encontra um templo dedicado à deusa Atena, e pede à deusa da sabedoria que guiasse-o, para que ele conseguisse domar o cavalo. Assim que acaba as oferendas, ele dirige-se para fora do templo, e dorme. Em seus sonhos, ele vê Atena, a qual lhe revela sua paternidade: Poseidon. No sonho, ela entrega uma rédea dourada, e ainda no sonho, ordena que passasse-as no cavalo, o qual estava perto deles. Ele consegue domar Pégasus, mas apenas até acordar e perceber que fora um sonho. Porém, ao olhar para o lado, percebera que só em partes o sonho fora real.

Logo o herói já estava de volta ao seu caminho, e rapidamente chegou aos arredores da fonte. Escondido, pacientemente esperou pela chegada de Pégasus, pouco tempo depois tendo sucesso. Porém, assim que o cavalo chegara, ele havia percebido a presença de estranhos no seu local de descanso, e por nada acalmava-se. Pensando rapidamente, Belerofonte pega uma pedra e a joga para um arbusto atrás do cavalo, sem que ele veja. O barulho e o movimento conquistaram o olhar do cavalo, e antes que Pégasus pudesse se virar novamente, ele se joga no pescoço dele, passando rapidamente as rédeas nele. Assim que as rédeas são colocadas, Pégasus torna-se completamente amável.

Após um descanso na fonte, os dois tomam o caminho de volta à Lícia, e passaram a procurar a Quimera. Momentos depois, o herói vê uma área com troncos de árvores queimados, e vê em seguida a Quimera saindo de seu esconderijo, para ver o que ocorria fora de sua toca. Assim que vê os inimigos, o monstro começa a lançar bolas de fogo, sem sucesso. A altura de Pégasus e Belerofonte era alta, garantindo a escapada dos ataques. Do alto, Belerofonte pegou o arco e lançou repetidas flechas, acabando por conseguir matar o monstro.

Assim, Belerofonte volta até Iobates com a notícia de que havia derrotado a Quimera. Porém, o rei planejava livrar-se dele, e manda-o em direção à uma tribo de belicosos guerreiros, os quais ele mata a maioria do alto, cavalgando Pégasus, e o resto dispersa-se após tal ataque. Ainda tentando matar o herói, Iobates manda-o atacar as Amazonas, guerreiras extremamente fortes e perigosas, confronto o qual ele também sai vencedor. Porém, assim que se dirige à cidade, ao longo do rio Xanto, ele é recebido pelos guerreiros do rei.

Vendo número tão grande de guerreiros ele lembra-se da informação de Atena acerca de sua paternidade e pede ajuda à Poseidon. Assim que solicita ajuda ao seu pai, uma parede de água formou-se atrás dele, e à medida que ele avançava, também avançavam as águas em suas costas. Os soldados do rei bateram em retirada, deixando suas mulheres revoltadas. Assim, todas saem para tentar defender a cidade, que era o rumo do herói. Porém, ao chegarem perto, viram que não conseguiriam conter o inimigo e levantaram as saias, em busca de alguma possível ajuda. Porém, ao ver tal cena, Belerofonte ficara envergonhado, e voltara para trás, junto com a água do rio.

Ao ver aquilo, o rei fica pensativo em como alguém com tais valores poderia fazer algo de tão terrível à sua filha, e acaba por concluir que era mentira a carta enviada por Preto. Ao mostrar a carta ao herói, justificando seus atos, e diante de sua postura ética de não entrar em um embate com Preto, Iobates, acaba por casá-lo com sua filha. Tempos depois, um mensageiro chega até Preto com uma carta de Iobates, dizendo a real situação. Com isso, o mundo de Estenebéia foi abaixo, pois perdera todo tipo de riqueza e fora banida do palácio. Recusando-se a viver como uma cidadã normal, ela acaba por encontrar seu fim em uma corda na árvore. Após a morte de Iobates, o trono passa para Belerofonte.

Porém, com o tempo, o poder subiu à cabeça de Belerofonte, somado ao fato de ele ser filho de Poseidon, fazendo-o achar que poderia comparar-se aos olimpianos. Nisso, ele pega Pégasus e ruma em direção ao Olimpo, voando cada vez mais alto. Ao ver a audácia do herói, Zeus manda um moscardo para picar o cavalo. Assim que sentiu a picada, o animal começou a debater-se com seu cavaleiro em suas costas, derrubando-o. Porém, antes de atingir o chão, Atena salva-o, deixando apenas com que ele perdesse o juízo, vagando sem rumo até o dia de sua morte, quando as musas encontraram seu corpo e fizeram os rituais fúnebres necessários.

Em seus hinos, as nove filhas de Zeus honraram várias e várias vezes o herói.


Nota: para mais detalhes sobre Pégasus e a Quimera, leiam esta postagem, em "Kimeramon" e "Unimon".

segunda-feira, 12 de março de 2012

Musas (Μοῦσαι)


Eram as nove filhas de Mnemósine, de quando Zeus amara-a durante nove noites, nascidas na Trácia, ao pé do Monte Olimpo, motivo pelo qual já foram por vezes consideradas deusas olímpicas. Talvez o fato de serem filhas de Mnemósine (memória) se deve ao fato que seus hinos e cantos perpetuaram-se por eras, não deixando sua era ser esquecida.

As musas cantavam o passado e o presente, desde a origem do mundo até a titanomaquia, e em seguida, sobre tudo o que acontecia de importante. Cantavam junto a Apolo, enquanto Hebe e depois Ganimedes serviam o néctar aos deuses.

Eram primeiramente associadas à música, porém após algum tempo passaram a serem associadas à diversas artes e ciências, motivo pelo qual foi originado o nome museu, o qual era inicialmente dedicado ao estudo das ciências, letras e artes.

Normalmente eram várias, sem nome e com várias origens, mas com Homero elas especificaram-se, ganharam nomes e caracterização. Quanto ao lugar de habitação, muitos contos diferem, porém no início da Teogonia de Hesíodo, o apelo feito pelo autor determina um lugar mais provável para sua origem, o monte Helicon, quando é dito "Pelas Musas heliconíades comecemos a cantar". Em tal monte certa vez Pégaso havia ferido o rochedo com seu casco, produzindo uma fonte. Dizia-se que as águas de tal fonte favoreciam sua inspiração poética.

Dizia-se que eram virgens, mas em algumas versões era dito que possuíam alguns filhos, alguns bem famosos, como Orfeu, Himeneu e Eumolpo

Eram nove irmãs: Calíope, Clio, Érato, Euterpe, Melpômene, Polímnia, Tália, Terpsícore e Urânia.

A primeira dentre elas, Calíope (Καλλιόπη), era a musa da poesia heróica e épica, cujos símbolos eram tabuleta ou um pergaminho. É ela a invocada por Homero no primeiro verso da Ilíada: "Canta, deusa, a terrível ira de Aquiles".

Após ela, vinha Clio (Κλειώ), musa a qual possuía a história como seu domínio, sempre cantando os grandes feitos dos herói, tendo sempre em sua mão um pergaminho semi-aberto, seu símbolo.

Em seguida estava Érato (Ερατώ), a qual cantava poesias líricas, as quais em sua maioria possuíam temas relacionados ao amor. Seu símbolo era a lira.

Já Euterpe (Ευτέρπη) era a musa das canções ou poesias líricas e possuía a flauta como seu símbolo, enquanto Polímnia (Πολυμνία), sempre representada com uma feição pensativa, representava os hinos sagrados e a narração de histórias.

Urânia (Ουρανία), como o próprio nome faz alusão, protegia as artes e ciências relacionadas à astronomia, e seus símbolos eram um globo terrestre e um compasso.

Terpsícore (Τερψιχόρη) representava a dança e o canto, e seus símbolos, assim como o de Érato, era a lira. Por representar o canto, alguns autores fazem-na mãe das sereias.

Finalmente, vinham Melpomêne (Μελπομένη) e Tália (θάλλεω), musas da tragédia e da comédia, respectivamente. Nas mãos de uma haviam uma máscara trágica e folhas de videira, enquanto nas mãos da outra estavam uma máscara cômica e ramos de Hera.

quarta-feira, 7 de março de 2012

Apolo e Dafne


Apolo sempre fora um deus muito presunçoso pois, pois assim que saíra da barriga da mãe, Leto, matara a terrível serpente Píton enviada para impedi-la de dar a luz em algum lugar tocado pelos raios do sol. Assim que nasce, parido por sua mãe com a ajuda de sua irmã gêmea Ártemis, Apolo sai à caçada do monstro, mesmo sua mãe tendo aconselhado que não fosse. Ele rapidamente acha o rastro dele, e logo estava exibindo contente a carcaça do monstro que derrotara com suas infalíveis flechas.

Porém, essa glória fez com que Apolo ficasse muito convencido de si, e passasse a subestimar os outros. Assim foi, até que um dia o deus vê Eros com suas flechas e zomba do pequeno deus, dizendo para que ele deixasse as flechas para aqueles que realmente sabiam usá-las, vangloriando-se dizendo que suas flechas matavam qualquer monstro.

Eros responde ao deus que mesmo ele possuindo flechas com poder para ferir a tudo e todos, as suas eram piores, pois poderiam feri-lo. Apolo desdenha do deus, e ao sair, Eros observa do alto a área ao redor, e descobre como executar seu plano, e lança uma flecha de ouro em Apolo e uma de chumbo em uma ninfa que passeava por perto, chamada Dafne.

Apolo logo fica encantado pela ninfa, ao passo que ela toma repulsão por todo e qualquer tipo de amor. Ele começa a persegui-la e ela a fugir dele, como se o próprio Apolo fosse uma das Erínias.

Apolo faz apelos à moça, perguntando o por que de sua fuga desesperada, e a moça apenas ignora-o. Vendo que seu perseguidor aproximava-se rapidamente, Dafne, estando à beira do rio, roga a seu pai que livrasse-a daquele tormento de alguma maneira.

Assim que Apolo chega perto, a ponto de conseguir tocá-la, ele sente a pele da amada enrijecendo. Ao olhar melhor, ele vê que a ninfa havia sido transformada em árvore. Triste, o deus lamenta a situação sofrida e, falando para a árvore, o loureiro, diz que a planta seria a sua preferida, e suas folhas seriam usadas em coroas que seriam feitas para simbolizar a glória alcançada por quem a estivesse utilizando.

sexta-feira, 2 de março de 2012

Por Trás dos Planetas - Terra

Seguindo a ordem planetária, deixo com vocês a pequena postagem do nosso planeta.

Seu nome vem do nome romano da deusa Gaia, deusa da guerra. Uma das deusas primordiais segado a Teogonia de Hesíodo, surgida junto a Eros e Nyx quando o Caos se organizou. Gerou Urano, e junto a ele teve os hecatônquiros, os ciclopes, os titãs e as erínias, quando o sangue de seu marido mutilado por Cronos caírem sua superfície.

Seu único satélite, a Lua, foi associado primeiramente à deusa Selene, motivo pelo qual os hipotéticos habitantes da lua são chamados selenitas. Após Selene, a deusa associada à lua foi a deusa virgem da caça Ártemis.