Pigmalião era o rei da ilha de Chipre. Vivia em total celibato por não querer se envolver com as mulheres de sua região, devido ao fato das mesmas viverem uma vida desregrada onde a libertinagem reinava e a vulgaridade era comum.
O rei era um exímio escultor e gostava de representar a beleza feminina, pois mesmo evitando se envolver com o sexo oposto não era indiferente à ele. Em seu árduo trabalho esculpindo, o rei produziu uma mulher tão bela que acabou apaixonando-se por ela.
Com isso, Pigmalião tratava-a como se realmente possuísse vida: dava jóias a ela, vestia-a com as melhores roupas e chamou-a Galatéia. Com ela agia do mesmo modo como faria se fosse viva, chegando a deitá-la com ele na cama e chamá-la de esposa.
Chegando perto das festividades em nome de Afrodite, Pigmalião foi até o templo da deusa e após realizar as oferendas em seu nome, roga à deusa que dê a ele uma mulher tão perfeita quanto sua virgem de marfim, não se atrevendo a pedir que a ela fosse dada a vida, apenas deixando esse pensamento morto na cabeça.
A deusa do amor o escuta e atende sua prece até melhor que o esperado pelo rei. Eis que, ao voltar para casa e beijar sua virgem de marfim, seus lábios não eram mais frios, tampouco sua pele dura como o marfim. Ao ver sua estátua ganhando vida, o escultor agradece imensamente à deusa, a qual abençoa as núpcias do casal recém formado. Tiveram dois filhos, Pafos, cujo nome foi dado à cidade protegida pela deusa do amor e Metarme.
eu já ouvi esse história é muito lindo,na verdade todas as histórias mitologicas são lindas.
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